Um exemplo de SUPERAÇÃO
Imagine viver com algum tipo de deficiência, não podendo
ouvir, falar, ver, andar e ser dependente de outras pessoas para realizar
qualquer tipo de atividade.
Em situações como a de um cego que precisa simplesmente atravessar
a rua, mas tem que ficar esperando a boa vontade de alguém para que o acompanhe. Não
seria nada fácil você precisar de ajuda para usar o banheiro, comer, tomar
banho, entre muitas outras atividades cotidianas se você fosse um deficiente
físico.
Repare como esta mulher fica apenas observando enquanto um
paraplégico tenta subir o degrau da calçada.
Uma das maiores dificuldades dos portadores de dificuldades especiais é ingressar no mercado de trabalho, por ter nascido
diferente dos outros e ser considerado,por muitas pessoas, ineficiente comparado a um ser humano normal, sendo que eles podem ser tão produtivos quanto elas se esforçarem-se para isso.
Daniel Dias, um exemplo de Dedicação e Superação
Caso não saiba, no dia 11 de Março de 2013, aconteceu no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, um evento chamado prêmio Laureus que é o prêmio mais importante do esporte mundial. Na premiação o atleta
paraolímpico brasileiro Daniel Dias foi o escolhido, pela segunda vez merecidamente, como o melhor atleta com Deficiência em 2012. O cara é simplesmente dono de
seis recordes mundiais, e 15 medalhas olímpicas.
Daniel Dias é a prova viva de que ser um deficiente não é o
“fim do mundo”. Uma pessoa, seja ela, portadora de deficiência física, auditiva,
visual, etc. não é inferior a ninguém, pois pode com persistência e dedicação
superar suas dificuldades e alcançar seus objetivos.
Isso também serve de lição
para as pessoas “normais” que tem de “tudo” e só sabem reclamar da vida, que
pensam que são “fracos” demais para conseguir conquistar seus sonhos.
O vídeo abaixo mostra Nick Vujicic, uma pessoa que não tem braços e
pernas, mas possui um grande talento. Ele mostra como é importante nunca desistir de alcaçar seus objetivos.
Componentes:Bruno Alves e
Willian Botacin.
Turma: V3.
IFES – Campus Venda Nova do Imigrante.
13 de março de 2013.
3 comentários:
Engraçado postarem isso, por que ontem mesmo meu pai ficou repetindo pra mim: "..ai paloma, você tem que superar, imagina uma pessoa numa cadeira de rodas, elas sim tem o que lamentar, blablabla..." e eu descordei completamente, já que conheço histórias incriveis de pessoas com algum tipo de deficiencia fisica e fazem coisas realmente maravilhosas. Acho que para uma pessoa estar bem, ela primeiro tem que se aceitar e estar em equilibrio com sua mente e corpo. Com o apoio da familia, amigos, e perseverança, dá pra superar quase tudo. E as provas vivas estão aqui neste post, nas ruas, nas escolas, e em todo o lugar que há respeito e um bocado de acessibilidade.
Sempre vejo com muita desconfiança discursos que polarizam as coisas. Tipo esse discurso de mães e pais que acham que vão nos deixar mais felizes nos chamando de ingratos, pfv!
Uma pessoa com deficiência não é menos capaz que qualquer outro. Tem limitações, mas, se pararmos para pensar, todos nós, de alguma forma, também temos. Para mim, todos somos "deficientes" em alguma coisas. Mas também somos muito "eficientes" em outros.
Uma deficiência física não é sinônimo de tristeza assim como o fato de ter todos os membros bem formados, enxergar e ouvir não quer dizer que você seja feliz. Alegria e triteza são resultado de muitos fatores.
Aos autores, parabéns pelo texto, pela escolha do tema e pela abordagem e pelos exemplos escolhidos. Para nós, ditos normais, conhecer pessoas que, mesmo em uma sociedade toda projetada contra elas, ainda conseguem se destacar é mesmo motivador.
"Fé na humanidade", eu ouvi uma amém?!
Mary Little Stone, vou te confessar uma coisa: eu juro que escrevi uma coisa meique "sou ~normal~ e mal consigo enconstar a mão na ponta dos dedos dos pés e esse povo aí todo trabalhado na limitação ganhando medalhas", mas me senti tão inútil que pus o backspace pra funcionar!
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