12 de ago. de 2015

2º ANO: Conhecendo o gênero Crônica

A fim de conhecermos melhor o gênero discursivo crônica, gostaria de propor uma pequena, simples e agradável atividade para vocês. \o/

O exercício consiste em ler uma das crônicas publicadas no site da revista Nova Escola abaixo listadas e produzir um pequeno comentário acerca do texto. O comentário deverá ser um registro breve das suas impressões sobre a crônica: o que mais gostou, o que entendeu, como se identificou etc.

Comentários do tipo "Gostei" não serão considerados. Na sua participação, deve ficar evidente que você leu o texto e sabe bem do que está falando. 

Já adianto, é uma crônica melhor que outra! Vale, inclusive, a leitura de todas para aqueles que, assim como eu, são apaixonados por uma boa história.

A Professora de Desenho - Marcelo Coelho

Crônica para Dona Nicota - Tatiana Belinky

Escorrendo - Mário Prata


O Sucesso da Mala - Cybele Meyer

Papagaio Congelado - Marcelo Azevedo

Pechada - Luis Fernando Veríssimo

Ponta da Língua - João Carrascoza

Qualidades do Professor - Cecília Meireles

Uma Lição Inesperada - João Carrascoza


Os comentários deverão ser postados até a sexta-feira (21 de agosto de 2015) às 23:59. Não esqueça de deixar o nome e a turma para que a participação seja avaliada. 

47 comentários:

Unknown disse...

Larissa Pizzol,turma D5/Administração. Tive o prazer de ler a crônica "O secesso da Mala", escrita pela paulista Cybele Mayer. Esse texto possui uma leitura simples, onde conseguimos compreender a essência do mesmo. Essa crônica transmite ao leitor uma mensagem, e esse mensagem é que "o essencial é invisível aos olhos", ou seja, não conseguimos enxergar o essencial, ele apenas nos "pertence". Como não pude resistir, acabei lendo mais crônicas, e sinceramente, adorei todas elas!

Gabrielle Costa Dias disse...

Gabrielle Costa Dias. Turma: D4 - Agroindústria.
Escolhi a dedo (e por titulo) a crônica na qual leria e apesar de ser a única no qual li, não me arrependo de ter escolhido-a. A vencedora dessa "triagem" foi "A Professora de Desenho" do cronista Marcelo Coelho (também colunista).
Tal crônica se remete aos tempos de escola (acredito que seja do próprio cronista) e seus anseios pelo horário da tão esperada aula de artes. Talvez tenha me identificado tanto com a crônica por ser também uma estudante que esperava ansiosamente pela aula de artes no ensino fundamental.
Apesar de não ter passado pela mesma situação do cronista e visto tal reação da professora (não vou soltar spoilers sobre a crônica), achei engraçado tal acontecimento e não senti pena do docente mas sim dos alunos. Ri sozinha em casa e a adorei.

Unknown disse...

José Antonio Guisso Rebuli - 2º ano - Turma D5 - Diurno - Administração.

Realizei a leitura da crônica "Papagaio Congelado" de Marcelo de Azevedo, e o título da mesma foi o que mais me chamou a atenção logo de início por ser bem inusitado.

Ao longo de toda a leitura fiquei pensando em todas as lições que podem nos ser dadas através da narrativa. Como exemplo podemos tomar o fato de que o papagaio normalmente aprende o que ele vê e escuta, e portanto como seria a atitude dos membros da família. Então eu me pergunto: será que é certo reclamarmos de ações erradas de nossos filhos, amigos, familia e sociedade em geral que foram sendo cultivadas por nós mesmos?

De repente a crônica passa a ser humorística e nos faz quebrar todo aquele pensamento pesado e filosófico que vinhamos criando ao realizar a leitura e isso é muito bom (kkk).

Gostei da linguagem objetiva e do lado humorístico que eu sempre valorizo. Valeu a pena realizar a leitura.

Unknown disse...

Bruno Schenerocke - 2º ano - Turma D4/Agroindústria. A crônica escolhida foi "Papagaio Congelado" de Marcelo de Azevedo, a princípio foi esta que mais me chamou atenção pelo fato de eu ter contato com um animal de estimação dos meus avós, que é exatamente um papagaio.

No decorrer da leitura fiquei imaginando as travessuras da personagem da crônica no papagaio da minha avó, embora jamais teria coragem de colocá-lo na geladeira..kkk

A crônica também nos faz refletir sobre os nossos comportamentos do dia-a-dia, como por exemplo: O que falamos para as pessoas e a magoamos sem querer, sem pensar e as consequências disso. E também sobre as punições que recebemos ao longo da vida por ações mal feitas. No final do texto muito me chamou a atenção a inocência do papagaio em relação ao frango que estava na geladeira.

Gostei bastante da crônica por ser cômica e de fácil compreensão do leitor.

Luiz Henrique Reinholz Barbosa disse...

Luiz Henrique Reinholz Barbosa- 2° ano- Turma D4-Agro
A crônica que eu li foi "Papagaio congelado". O nome da crônica me chamou atenção, e logo de cara da uma ideia de que o papagaio "falou" algo de errado e como castigo foi colocado na geladeira, e é o que acontece na crônica.
O legal dessa crônica é que o leitor se identifica com a história, pois todos nós já vimos um papagaio e sabemos que eles podem falar coisas que nos deixem constrangidos, e às vezes o dono pode ficar furioso com o bicho.
A história deixa o papagaio bem parecido com um humano, tanto em ações quanto em sentimentos, e foi isso que fez com que ele se pedisse perdão (coisa que um papagaio normal nõ faria).
Gostei da crônica por ela ter um tom de piada e ser de fácil compreensão.

Unknown disse...

Júlia Lima Sobreiro - 2º ano/Turma D5 - Administração

Realizei a leitura da crônica "Ponta da Língua" de João Carrascoza.
Desde o começo a crônica me chamou atenção pelo fato do autor brincar com as expressões de nossa língua, que fazem parte do vocabulário de todo brasileiro. As expressões que o autor utiliza são expressões antigas, que todos nós conhecemos desde criança e usamos até os dias de hoje, o que ao longo da leitura nos faz parar e refletir um pouco sobre as mesmas. Essa brincadeira que o autor faz, utilizando um jogo de palavras dá um certo humor, o que torna a crônica ainda mais interessante e gostosa de ler.
Adorei a crônica!

Luiza Lorenzoni disse...

Luiza Lorenzoni Grillo - 2º ano - Turma D5 - Diurno - Administração.
Eu escolhi ler a crônica uma lição inesperada de João Anzanello Carrascoza pois quando li o nome percebi que ela tinha algo bom a me passar e eu estava certa. Eu me identifiquei muito com a crônica porque passei pela mesma situação de Lilico quando mudei de escola, eu só queria meus antigos amigos e não estava aberta a fazer novos, tudo que sabia era rotular, e a crônica fala exatamente desses rótulos que já fazem parte do nosso subconsciente, quando conhecemos novas pessoas rotulamos e também somos rotulados, mas muitas vezes nos enganamos e fazemos um julgamento errado, só podemos caracterizar alguém depois de conhecer e esse é o ponto forte da crônica, que me chamou atenção, o parecer não significa nada perto do ser, nunca devemos julgar um livro pela capa. Valeu muito a pena a leitura!

Unknown disse...

Liandra Bottacin Falchetto - 2ºano - Turma D4 - Agroindústria.
Eu escolhi a crônica " O sucesso da Mala" de Cybele Meyer.
Achei a Crônica muito interessante pois retrata a vida de uma professora substituta, em ter que dar aulas para novos alunos, conhecer o jeito de cada um deles e a forma de interagir com a turma. Aquilo que mais me chamou a atenção na crônica era o mistério do que poderia ter dentro da mala, em que no final da crônica não tinha nada, mais que mesmo assim atraiu os olhares e o interesse dos alunos. Adorei a leitura!

Anônimo disse...

Alice Brioschi Machado - 2º ano - Turma D5 - Diurno - Administração.
A crônica que escolhi foi "Crônica para Dona Nicota". Apesar de ter lido outras, essa foi a que mais gostei. Já no começo da crônica me identifiquei ao lembrar do meu primeiro dia numa escola, e de como a princípio foi estranho ver meu pai indo embora e me deixando com aquelas crianças desconhecidas. Mas aí apareceram as "Donas Nicotas", super atenciosas e que sabiam lidar com crianças como eu. Professores como esses têm um papel fundamental não só por iniciarem nossa vida acadêmica, mas também por ajudarem a mostrar um pouco da vida real. Por esse motivo devem ser lembrados pelo resto da vida, e a crônica de Tatiana Belinky faz isso muito bem.

Anônimo disse...

Thainá Zoboli Mazzoco - 2º ano - Turma D4 - Diurno - Agroindústria
A crônica escolhida foi "Uma lição inesperada", do paulista João Anzanello Carrascoza. Entre outras que li foi a que mais gostei por ter me identificado com o personagem; quando mudei de escola me senti como ele na mudança de turma, perdida (sem meus velhos amigos) e como se já estivesse prevendo como era cada novo colega, já não querendo mais estar ali. Mas chega um momento que se tem que conhecê-los, e quando isso acontece você descobre que eles não são nada do que foi imaginado e, nem você é aquilo que eles haviam pensado. Por isso, na maioria das vezes esses julgamentos que fazemos são errados, porque são feitos sem nem mesmo conhecermos as pessoas. E só então, depois de conhecermos, podemos pensar algo sobre alguém (não julgar). Amei a leitura, valeu muito a pena!

Unknown disse...

Gabriel Cardozo Uliana - D5 - 2º Ano - ADM
Escolhi ler a cronica Uma Lição Inesperada, pois o titulo é parecido com "Uma Festa Inesperada", capitulo 1 do livro "O Hobbit". Entretanto, ao ler essa cronica, notei que não havia muita semelhança entre as duas historias.
Hahaha Aliás, o que existe em comum entre as duas historias é que tanto o Lilico quanto o Bilbo tem de lidar com novos companheiros, que futuramente se tornam seus grandes amigos.
Otima historia!

Unknown disse...

Felipe Moreira Ambrosim 2°Ano-D4-Agroindústria-Diurno
Eu escolhi a crônica pelo título, fui naquela que parecia ser mais engraçada que no caso foi "Papagaio congelado".
A história é de um sujeito que ganhou um papagaio, mas ele era diferente fazia tudo que se possa imaginar até fumar um charuto e discutir de futebol, entre outras coisas.
Só nesse pedaço da crônica já tinha notado que ao decorrer da história seria engraçado, isso se confirmou quando chegou ao final, onde o papagaio foi colocado pelo seu dono dentro da geladeira como punição, pois ele havia aprontado com visitante da família que tinha ido jantar.
Eu gostei muito dessa crônica, valeu muita ler ela. Só que não irei contar o final para não estregar a graça da crônica!-(franguinho pelado = comida)-Quem ler vai entender!

Unknown disse...

Rebeca Ferreira Badaró - 2º Ano - Turma D4 - Diurno
Eu escolhi a crônica "Pechada" do Luís Fernando Veríssimo.
Achei a crônica muito interessante por demonstrar de uma maneira cômica as diferentes variações da mesma linguagem de acordo com cada região. Quando estamos abertos as diferenças, podemos ter contato com novas formas de expressão da linguagem, nos ensinando que devemos respeitar as diferentes culturas presentes no nosso país.
Gostei muito de ler essa crônica!

Anônimo disse...

Beatriz Venturim - Turma D5/2º ano - Administração

Tive o prazer de realizar a leitura do texto "Ponta da Língua" do maravilhoso escritor João Carrascoza, que nos proporcionou, com essa crônica, uma maior reflexão sobre as expressões que utilizamos no nosso dia a dia. Será que elas fazem realmente sentido? Foi isso que ele nos proporcionou o entendimento, onde seu texto vinha para mostrar a nós leitores que na maioria das vezes essas expressões não tem um verdadeiro sentido da língua, mas a sociedade acaba as utilizando pois se "adaptaram" a elas.

Unknown disse...

Bom, aqui vai meu comentário.
Nunca fui aquela fã de crônicas, nem mesmo gostava muito delas, se pudesse até evitava, achava algo maçante, chato. Contudo, como as opiniões nessa minha insana fase da vida que é a juventude, são passageiras,é claro que mudei minha opinião. A experiência de ler e escrever uma crônica foi uma grande oportunidade. Pensar que um fato tão simples do nosso cotidiano pudesse se tornar um arsenal de belas palavras, é estonteante.
Tive o prazer de ler a crônica "O Dia em que a Caça Consolou o Caçador no Pacaembu" do jornalista Juca Kfouri, que aliás se mostrou um ótimo cronista. O fato é que mudei minha opinião quanto às crônicas, graças à uma simples oportunidade proporcionada por um professor, e agora posso dizer que indico com toda a certeza a leitura dessa divertida crônica.
Obrigada professor, espero que nos proporcione mais oportunidades como essa. Foi um prazer!
Lara Neves Secchin, 2º ano, turma D5, integral.

Anônimo disse...

Crônica:O sucesso da mala
Gostei muito da crônica, uma vez que causa uma expectativa no leitor para saber o que há dentro da mala, e ao final, tal expectativa se transforma em um aprendizado, quando se revela que nada havia na mala e tem-se a frase: "O essencial é invisível aos olhos". Concordo com a mensagem deixada, acho que foi muito sábia essa forma que o professor teve para fazer com que a turma participasse das aulas. Também achei um texto de fácil compreensão, assim como a maioria das obras desse gênero e que instiga o leitor.
Danielle Prenholato da Silva, D5

Unknown disse...

Assim como todos os trabalhos de Cecília Meireles, merece destaque, já que usa uma maneira simples e aprofundada para descrever o professor. Este que deveria ser o profissional mais bem valorizado, pois é ele que conduz os alunos à serem o futuro. A cronica descreve a vida de um professor no seu cotidiano e sua relação com seus alunos e os obstaculos a serem ultrapassados durante sua vida escolar. Desse modo qualquer educador será eternamente lembrado por seus alunos, podendo ser de uma maneira boa ou não.

Felipe Nalesso Pederzini
D5

Unknown disse...

Nubia Curbani de Souza - 2° ano - D5 administração - diurno

Uma boa história é aquela que nos faz rir e/ou chorar e faz com que nos identifiquemos com os fatos narrados.
Assim foi a crônica "Escorrendo" de Mário Prata que tive o prazer de ler. Li outras,porém está foi a escolhida inicialmente e uma das que mais gostei e me identifiquei. Gostei muito da forma com que foi escrita,a dose de humor e de drama se equivalem e tornam o texto muito agradável e conta fatos que realmente acontecem e marcam,principalmente quando acontecem na infância e "obrigam" as crianças a amadurecerem mais cedo. Crônica realmente muito boa!

Unknown disse...

Escolhi a crônica " A Professora de Desenho" para poder fazer este comentário. Uma ótima crônica. Os alunos da classe da professora Andréia gostavam dela pelo fato de poder fazer qualquer coisa que quisessem em sua aula. E quando a professora se atrasou para a aula, os alunos ficaram desesperados, tempos depois quando ela apareceu, a mesma se assustou com tanta alegria ao vê-la, fazendo com que ela chorasse e saísse da sala. Devemos tomar cuidado com as nossas atitudes para que elas não assuste as pessoas que gostamos. As vezes é melhor apenas não demostrar o afeto que existe.
Pamella Jácomo Debortolli - D5

Unknown disse...

Julia Davel Moreira Coelho - 2º ano - Turma D5 - Diurno - Administração.
Eu escolhi para ler a crônica "Ponta da Língua - João Carrascoza".
É uma crônica bem interessante pelo fato do autor brincar com as expressões da nossa língua. Essa brincadeira faz com que a crônica ganhe um certo humor. Ela também nos mostra que algumas das expressões utilizadas não devem ser levadas ao sentido literal da expressão porque elas podem ter outros significados.
É uma ótima crônica, recomendo!

Unknown disse...

Adriano Bonela Sarti - 2º ano - Diurno - D5- ADM *-*
Oi, bom eu escolhi a crônica "O secesso da Mala".
Essa crônica me chamou a atenção pelo motivo de envolver um professor novo e como são suas primeiras impressões em uma escola. O que mais me chamou a atenção foi o "sucesso" que uma mala fez, isso da a entender que quanto mais segredos você tem,no caso a mala, mais as pessoas tem curiosidade em procurar saber o que é, assim chamando a atenção para o lado bom, que é a atenção dos alunos durante a aula. No fim das contas a mala não tinha nada e apenas foi um pretexto pra fazer com que seus alunos lhe dessem atenção e ela conseguir dar aula sem muitos problemas.

Unknown disse...

Aline de Oliveira Christo, 2º ano D5/AMD, diurno.
A crônica que escolhi foi " A professora de Desenho".
A crônica fala dos alunos da Dona Andréia, professora de artes. Esses alunos adoravam a aula da professora Andréia, pois ela deixava os alunos desenharem o que eles quisessem, porém, em um certo dia, a professora se atrasou por motivos maiores, e o alunos ficaram muito agitados pela falta dela. Depois de um certo tempo a professora chegou e foi uma confusão, uma explosão de alegria ao vela, mas, ela se assustou por não saber o quanto eles a gostavam e começou a chorar e saiu da sala e nunca mais voltou. Eu adorei essa crônica, pelo fato de que quando você gosta de uma pessoa, você tenta mostrar de todas as formas esse carinho especial, mas, muita vezes as pessoas se assustam e não sabem como retribuir e ficam com medo de não demonstrar o mesmo, então quando for gostar de uma pessoa, cuidado você pode a assustá-la, nunca grite escandalosamente, demonstre de jeito calmo. As vezes e melhor guardar todo esse carinho do que a perdê-la.

Unknown disse...

Edon Matheus vanel Pereira - 2º ano/Admnistração - D5
A crônica Papagaio Congelado de Marcelo Azevedo é uma ótima crônica para se ler e ser contada, uma crônica divertida pois a história se trata de um papagaio que foi dado de presente para um sujeito, era um bicho muito bagunceiro, levado e escandaloso. Um dia em que a família recebeu visita para o jantar o papagaio foi grosseiro e chulo, o dono o agarrou e o castigou, fez ele passar a noite inteira dentro da geladeira, e no outro dia o esqueceu lá também, só foi tirar o papagaio à noite. O papagaio jurou e rezou, também disse que nunca mais iria ser mal criado, o homem analisando com os olhos regalados a geladeira olhou e perguntu:
— "Queria saber só uma coisa: o que é que aquele franguinho pelado, deitado ali no prato, fez?"
Gostei muito desta crônica, especificamente o final dela que foi meio inesperado portanto surpreendente. O castigo aplicado pelo homem no papagaio funcionou, mas o homem não achava que iria dar certo, ficou "desconfiado" que o frango teria feito algo com o papagaio, mas foi o frio que fez com que o papagaio mudasse.



Anônimo disse...

Herik dos Santos Lorenção - 2ºAno/Diurno - ADM/D5
Bom, escolhi a crônica "Papagaio Congelado" de Marcelo Azevedo.
A crônica relata de forma bastante humorística a vida de um papagaio que só atormentava a vida de seu dono, que devido a uma certa ocasião colocou o papagaio dentro da geladeira durante um dia. O que achei de mais engraçado foi o real motivo que fez o papagaio se assustar, que neste caso foi ver no congelador um frango morto, algo bem comum para nós.

Unknown disse...

Lavínia Mendes, administração - D5.
Para a leitura escolhi a crônica "Ponta da Língua" de João Carrascoza.
Achei o nome intrigante. Logo imaginei que seria algo relacionado a língua portuguesa, que apesar de falada muitos não dominam bem (inclusive eu).
O que mais me chamou atenção foi o autor brincar com ditados ouvidos por muitos desde pequenos. Para ser sincera, até ler a crônica não havia percebido como realmente existe essa verdadeira brincadeira de palavras. Pé-de-moleque, seria um pé de menino ou doce de amendoim? Até mesmo nome de temperos conhecidíssimos e que, mesmo estranhos, estão na boca do povo. Porque será que tão estranhos e tão falados? Um enigma, aliás, nossa língua contém vários enigmas.
Além disso, o recado no final da crônica é algo que muitas pessoas deveriam receber, e claro, acatar. Ele diz assim: "Mas brincar com palavras também é coisa séria. Basta errar o tom e você vai parar no olho do furacão. Então, divirta-se. Cuidado só pra não morder a língua portuguesa!"
O fato de vários brasileiros que deveriam ao menos saber a própria língua e acabam dando mais importância a línguas estrangeiras ou até mesmo uma linguagem mais "popular" é algo preocupante. O português é complicado, mas cheio de graça. Não apenas no dia a dia, mas em tudo que fazemos. Um exemplo é a música (sem generalizar), onde as pessoas ficam com preguiça de pensar e acabam fazendo qualquer coisa. Afinal, assim como um professor de português costuma dizer: "O que seria da música brasileira sem as vogais?"
Enfim. É isso.

Luany Falqueto disse...

Luany Falqueto - 2º ano - Turma D5 - Diurno - Administração.
Eu escolhi ler a crônica "Escorrendo" de Mário Prata.
Achei o título interessante, o que me chamou atenção e me deixou curiosa para saber do que se tratava a crônica. No decorrer da leitura pude perceber que alguns fatos narrados realmente acontecem com nós mesmos, e o autor retrata isso muito bem e de forma clara, fazendo com que o leitor tenha mais vontade de ler. Gostei muito do começo, quando ele fala que "a ignorância não é uma bênção, é uma condenação", porque isso me fez refletir bastante. De modo geral, amei a crônica! Também pelo fato dela ser fácil de ler, o que cativa ainda mais o leitor.

Anônimo disse...

Luciano Fábio Busatto Venturim, 2ºano, D5, Integral.

A crônica pela qual faço meu comentário é "Escorrendo" de Mário Prata. Escolhi essa devido ao nome, o qual me causou curiosidade. A crônica é de leitura simples e contagiante. Ela conta algo que todos vivem quando criança: a aceitação de tudo que te acontece, principalmente quando você não sabe como proceder em determinada situação. Em minha opinião, em algumas seletas situações, essa aceitação se arrasta por muitos anos além da infância.

Jorge disse...

Jorge - d5 - diurno - administração
Por alguma razão divina essa é a 3x q eu escrevo este texto espero realmente lembrar de td mais uma vez

Caro professor Olivaldo/ Rafael / Renato Russo a crônica a qual li se entitula como " Papagaio congelado " esta foi escrita pelo excelentíssimo Marcelo Azevedo. Inicialmente esta não me despertou exorbitante atenção porém devido a seu título um tanto quanto inusitado pus-me a lê-la . De fato valeu cada segundo, que por sinal não foram muitos visto que ela é relativamente sucinta , outro fato que admiro é a quebra de expectativa realizada ao final desta com extrema excelência.... O que o coitado do frango fez pra merecer tal castigo? 😅

Unknown disse...

Lorran - D5 - Administração

A crônica que li foi "O dia em que a caça consolou o caçador no Pacaembu" eu gostei bastante pois se trata de um assunto do meu interesse no caso futebol, conta a historia do futebol nos anos 60 que é muito diferente de hoje em dia.
Se fosse um outro assunto eu não teria lido com tanto entusiasmo como eu li essa. Gostei bastante

Lígia da Conceição Falqueto disse...

Lígia da Conceição Falqueto - turma D5 - 2° ano - turno Integral.
A crônica que li: A professora de desenho. As pessoas tem medo de não contribuir igualmente ou a mais o grande carinho que os outros tem com eles, com isso, o mais fácil é se afastar dos outros. E também muitas pessoas gostam de outras por conveniência, como no caso da crônica, que a professora deixava os alunos fazerem o que quisessem na aula de artes.

Unknown disse...
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Unknown disse...

Wanderson Silva Vieira- turma D5- Administração.
Li a crônica "O dia em que a caça consolou o caçador no Pacaembu", me chama bastante a atenção essas histórias inusitadas relacionadas ao futebol,que também não deixa de ser engraçada. O grande astro do futebol garrincha, era quase imparável com seus dribles desconcertantes sobre seus adversários que ficavam receosos de tentar tirar a bola de seus pés de forma "namoral" com medo de passar vergonha,e o único jeito que o defensor do Santos achou de pará-lo foi na pancada. O engraçado é que Guarrincha mesmo saindo do jogo machucado por conta disso, não teve raiva, entendeu que só assim pra parar ele mesmo...

Beatriz Peterle Magalhães disse...

Beatriz Peterle Magalhães -D5
A crônica escolhida foi "Escorrendo" de Mário Prata. Primeiramente fui fisgada pelo título, curto e subjetivo, que me instigou a realizar a leitura. Percebe-se que ele relata muito bem a questão das diferenças entre as fases da vida, e o que mais gostei foi o apontamento acerca da ingenuidade perdida ao longo da vida. Excelente leitura!

Unknown disse...

Henrique Mageski Sá - D5 - Escolhi "Papagaio congelado", a leitura foi muito interessante pois nos prende na historia e queremos saber o que vai acontecer com aquele tagarela do papagaio, até que ele aprende a lição e transforma tudo em riso.

Unknown disse...

Michaella Fardin Fernandes- 2° ano- Administração- Turma D5
A crônica escolhida por mim para realizar a leitura foi "Uma lição inesperada" de João Anzanello Carrascoza.
Escolhi esta crônica por ela retratar um situação do cotidiano que acontece com muitas pessoas, de não querer fazer novas amizades, julgar os outros pela primeira impressão e se retrair por não conhecer ninguém. Inclusive é um situação que já aconteceu comigo ao me mudar de cidade e de escola.
A lição que ela passa é muito importante. Não devemos julgas as pessoas sem antes conhecer e as vezes fazer novas amizades é bom pra abrir a mente.

Anônimo disse...

Maria Eduarda Prado de Lima, 1º ano de admistração D5.
Eu escolhi ler a crônica "Ponta da Língua" de João Carrascoza, e eu adorei a minha escolha.
A cronica me fez refletir sobre expressões que eu uso e escuto no meu dia dia, tais quais eu nunca tinha pensado no real significado das palavras utilizadas. Além de reflexão, a cronica também trouxe uma grande dose de humor ao mostrar como se pode brincar com as palavras, e assim então pude ver como a lingua portuguesa pode ser divertida.

Luíza Bacellar Bessa disse...
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Anônimo disse...

Cláudia Danielly de Sousa-ADM_D5

Li a crônica Papagaio Congelado do Marcelo Azevedo. Ao concluir a leitura recordei-me que já havia contemplado a leitura de tal. Gostei da crônica, que começa com uma história chata e termina com um final engraçadinho. Porém, como preciso dar a minha opinião, achei desnecessário o ato de colocar o papagaio dentro da geladeira.

Luíza Bacellar Bessa disse...

Luíza Bacellar Bessa - 2º ano - Administração - D5
A crônica que escolhi foi “Uma Lição Inesperada” de João Carrascoza.
Pelo título a que mais me chamou a atenção foi essa, porque gosto de ler, geralmente, textos que trazem uma lição de moral. Uma escrita simples, de fácil compreensão e cativante. Achei interessante a identificação do leitor com o texto, uma vez que isso acontece com várias pessoas, e que muitas das vezes não sabem lidar com a situação, e que muitas vezes a primeira impressão sobre alguém pode estar completamente errada. Muito interessante!

Unknown disse...

Cleyton Almeida - 2º ano - Administração - D5
A crônica "Ponta da Língua" do cronista João Carrascoza, espoe o que realmente dizemos no nosso dia a dia, assim tornando a leitura descontraída e divertida a ponto de querermos ler mais,
uma brincadeira com palavras como "pé da orelha", "pé da barriga" etc, essa forma de crônica tem como o intuito de vermos como a língua portuguesa não pode ser dita de formas de ferente com significados igualitários, gostei muito!.

Unknown disse...
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Unknown disse...
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Unknown disse...

Guilherme Guisso Pizzol, turma D5, diurno.
A crônica lida foi "A Professora de Desenho" de Marcelo coelho. Apesar de um pouco confusa quanto a tema que queria representar, a crônica aborda um dilema muito grande no mundo do amor, o ponto em que ele se torna paixão, obsessão. Pois esse é o grande medo, pois como dizia Sigmund Freud, "todo excesso, é um sintoma", e isso pode assustar, o desejo descontrolado por algo pode o assustar, assim como lançar ondas enormes contra um barco que está em uma pacifica maré, não o trará até você, pelo contrário, o levará cada vez para mais longe. E a crônica mostra de uma maneira mais "artística" todo esse aspecto.

Unknown disse...

Pedro Henrique - 2° ano - Administração D5
Escolhi a crônica "O Dia em que a Caça Consolou o Caçador no Pacaembú", pois se trata de um assunto que admiro muito e acompanho desde muito cedo. É sempre muito interessante saber sobre estes fatos que ocorreram há muitos anos atrás, principalmente porque o futebol mudou muito. No tempo em que se passa o jogo, não havia filmagens. Achei Muito legal! E acredito que seja melhor saber o que aconteceu no jogo pela crônica do que pela narração por transmissão de TV.

Unknown disse...

Mileidy Rocha, turma D4 do curso de Agroindústria.
Tive a maravilhosa oportunidade de ler a crônica "Escorrendo" de Mário Prata, na qual, pude captar a essência do que realmente é uma crônica e destacar que não é apenas um texto descritivo sobre algo do cotidiano. Além desta crônica ter o intuito de emocionar de alguma forma o leitor, ela deixa uma reflexão, que pode ser levada para a vida, no meu entender transparece o mundo de hoje, que não está fácil, que a inocência de criança um dia passa, e que quando crescermos talvez não deixemos de ser "inocentes", mas adquirirmos certas manhas que nos auxiliem a enfrentarmos o mundo de uma forma melhor. Quando somos crianças não sabemos assoar o nariz e as assaduras são consequências. Quando crescemos, ainda não podemos evitar que o nariz escorra, mas podemos prevenir a inconveniência de uma futura assadura aprendendo a assoar.

Unknown disse...

Gustavo Andreão 2°Ano-D4-Agroindústria-Diurno,
Escolhi a crônica Escorrendo pois eu queria uma que não fosse muito bem o que eu achava que fosse, e me surpreendi bastante com a crônica pois ela revela o que não percebemos sobre as coisas de quando agente cresce, achei bem legal, talvez uma das melhores.

Cérebro Elétrico disse...

Gente linda (e demais presentes), muito obrigado pelo excelente trabalho que fizeram! Ler e reler os coments de vcs das textos foi tão agradável (ou mais) do quer ler (e reler) as crônicas que inspiraram a vcs. Um orgulho imenso dos meus alunos =~)

Só fiquei #xatiado com a ausência de alguns (em especial dos coleguinhas da D4). Mas tá blz...outras atividades virão e todos terão nova oportunidade de ~botar a cara no sol~ e dizer o que pensa "da vida, da arte, do amor, do desamor e da vitória do Flamengo" #EntendedoresEntenderão

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