Últimos dias cheios de aniversário importantes. Semana passada, foi o Ifes que completou 102 anos. Hoje, quem apaga as velinhas é a nossa memória em forma de site: o Google.
Dá pra imaginar viver sem esse site de busca que tira nossas dúvidas quanto a escrita de palavras, nos entrega as imagens mais bacanas sobre aquele assunto que estamos procurando, nos ajuda a achar nosso lugar no mapa múndi, ajuda na tradução de textos em outras línguas e a compreender textos na nossa própria língua?!
E, principalmente, tem como pensar em estudar sem as ferramentas que o Google oferece? É claro que, se não tiver como acessar, a gente dá nosso jeito, se vira nos trinta e alcança o objetivo. Mas com elas fica bem mais fácil.
Há pessoas que acreditam que o Google deixou nossa memória mais preguiçosa. Isso tudo porque, agora, não temos mais a necessidade de decorar TU-DO que nos interessa. Afinal de contas, basta "googlar" o assunto que tá lá, na nossa frente.
Eu acho um exagero.
Acredito que não é a coisa (no caso o site e suas ferramentas) em si que é boa ou ruim, o que faz a diferença é a maneira como cada um se apropria dela. Além disso, acho superbacana ter um HD externo do cérebro para guardar algumas informações. Assim eu posso usar o espaço livre na cabeça para os sonhos. (\o/\o/\o/)
Google: há 13 anos nos apresentando o que existe. Pois "se não tem no Google, não existe!"...tá, mentira.
Me tira uma dúvida? Qual o número máximo de "os" que a palavra "Google" pode assumir em uma pesquisa? (joga no Google, quem sabe ele responde).
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